9 mitos sobre a Fertilização in Vitro [Parte I]

9 mitos sobre a Fertilização in Vitro [Parte I]

A fertilização in vitro trouxe uma possibilidade nova para diversos casais que não conseguiam ter filhos de forma natural.

No entanto, como toda nova tecnologia, sobretudo se tratando de uma inovação na área de medicina, a fertilização in vitro trouxe também dúvidas, desconfianças e questionamentos, gerando alguns mitos que, infelizmente, fizeram alguns casais desistir da possibilidade de investir nessa técnica para constituir sua família.

Não deixe de conferir a primeira parte do post de hoje!

📌 1. A técnica é indicada apenas para mulheres com alterações tubárias

Embora, antigamente, a técnica fosse direcionada principalmente para mulheres com problemas anatômicos e patológicos nas trompas uterinas, hoje em dia, a situação mudou. Qualquer casal com problemas em conceber poderá recorrer a esse expediente, e as razões que levam diversas pessoas a procurar pelo método são muito mais amplas, podendo incluir problemas de fertilidade por parte do próprio pai, e casais homossexuais que buscam por alternativas para formar uma família.

📌 2. A fertilização in vitro pode ser feita em qualquer idade

Essa é outra ilusão que se criou a respeito da FIV. Indica-se, hoje, que as mulheres devam tentar a técnica até os 43 anos de idade, pois a viabilidade do embrião se reduz significativamente a partir desse momento.

📌 3. “Inseminação artificial” e “bebê de proveta” são a mesma coisa

Apesar de serem frequentemente confundidas, as duas técnicas não são nada parecidas. Como o próprio nome indica, na FIV é feita em laboratório, a união de um óvulo a um espermatozoide, com posterior implantação do óvulo fecundado no interior do útero da mãe. Já no caso da inseminação artificial, o que ocorre é a injeção de espermatozoides, isto é, inserção de sêmen, na cavidade uterina, com o auxílio de um cateter.

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