9 mitos sobre a Fertilização in Vitro [Parte II]
📌 4. O bebê gerado pela fertilização in vitro é menos saudável
A diferença entre a fertilização natural e a in vitro acontece apenas até o momento da fecundação, já que o restante da gestação ocorre de maneira normal, no útero da mãe ou barriga de aluguel.
Isso significa que o bebê gerado por esse método tem as mesmas chances de se desenvolver de forma saudável e normal quanto qualquer outro, a depender de características genéticas dos pais e de complicações durante a gravidez, que nada têm a ver com o método de fecundação. Muitas vezes, inclusive, mesmo problemas genéticos podem ser prevenidos com a técnica do bebê de proveta, como explicaremos no próximo tópico.
📌 5. A fertilização in vitro não previne doenças hereditárias
Muito pelo contrário, esse procedimento é cada vez mais comum. Quando os futuros pais sabem de alguma doença genética na família, podem recorrer à técnica de seleção de embriões, através da qual são escolhidos aqueles que não possuem o gene portador do mal que aflige a família.
📌 6. A fertilização in vitro sempre resulta em gestações múltiplas
A paciente e o médico determinam quantos embriões serão transferidos para o útero. Se for transferido um único embrião, é impossível que a paciente tenha gêmeos. No entanto, também não há garantia de que esse embrião vai se implantar no útero com sucesso. É por isso que muitas mulheres decidem implantar dois, três ou mais embriões. Segundo a legislação da Anvisa, o número de embriões implantados deve variar da seguinte maneira:
▶️ Se a mulher tem até 35 anos, a chance de gravidez é alta, e no máximo dois embriões devem ser inseridos;
▶️ De 36 aos 40 anos, até três embriões podem ser inseridos;
▶️ E mulheres acima de 40 anos podem receber quatro embriões.
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